A Guiné-Conacri sente o adiamento do calendário eleitoral e poderá provocar uma profunda divisão no meio da classe política.

Tal porque, ao mesmo tempo que a oposição permanece as suas manifestações de rua e afirma que já não reconhece a legitimidade dos militares, atualmente, no poder. Enquanto que a decisão é vista com “enorme” satisfação pelos seus apoiantes. Estes que saúdam esta deliberação que consideram “essencial” para garantir a estabilidade daquele país na África Ocidental e vizinha República da Guiné-Bissau.

De lembrar que o General Mamadi Doumbouya anunciou, recentemente, o prolongamento da transição, inicialmente prevista para terminar em 2024, até 2025.

Mussa Danso CNEWS

Fonte: WADR Français

Foto: Internet