Entramos num novo ano – mas com a velha dinâmica a persistir na arena sociopolítica e a economia tender-se a piorar para consumidores finais de ponto de vista macroeconómico.

As dinâmicas de “um eventual” remodelação governamental obscura, sem metas e roteiro claro ou Público, as negociações por vias clandestinas e conspirações partidárias dentro das formações políticas, visando a manutenção do posto, tendem igualmente, aumentar, facto que terá repercussões nefastas para o país, caso se mantenha estás velhas táticas num contexto oposto.

Para voltar a normalidade Democrática, isto sem dúvida, passa por “umas eleições “ credíveis, justas, livres e transparentes. O que na verdade requer instituições da natureza, aliás da credibilidade humana e institucional, passa necessariamente por criar pontes para o diálogo inclusivo, aberto, franco, mas sobretudo, onde se reina “a tolerância e a justiça sociopolítica “.

É necessário que haja políticas públicas realistas para a economia social, promover e incentivar a produtividade, definir uma política tributária exequível e contextual a favor do povo soberano. Refazer os acordos com parceiros, quer no âmbito da exploração, assim como no domínio técnico e científico para na verdade realizar Slogan “(…) pensar com sua cabeça e andar com seus próprios pés”, assim para qualificar o capital humano promovendo a competitividade.

Mas, para materialização de todos esses anseios guineenses, “um governo consensual “ é fundamentalmente necessário e, urge a necessidade de promover esse ambiente político saudável e recíproco entre os atores ou decisores políticos e sociais.

Essas dinâmicas chantagistas, apenas agudiza “crise Política “ e as primeiras vítimas serão políticos adversários e o povo, mas o último, será “o epicentro “ do problema em causa.

Enfim, as vezes é preciso ser como as ondas do mar, recuar para ganhar força.

Paciência e tolerância!

Capital News