Jovens, o futuro pertence a nós, todavia, ele começa a ser construído agora. O silêncio diante da opressão é cumplicidade, e cada momento de omissão fortalece aqueles que tiram a liberdade de nós. A história é feita por aqueles que ousam questionar, resistir e sonhar com algo melhor, aliás, não há nenhuma luta que se ganhe sem lutar,não há nenhuma luta que se ganhe sem se conjugar, sem que se apanhe, sem que se sinta, na própria pele, o traços e custos de uma luta; Nisto, logo, vê-se a resiliência, aquela que Amílcar Cabral usou, outrora, para que, hoje, tivéssemos o leito e a liberdade de expressarmos os nossos pensamentos, sobretudo quando as coisas vão tortas.

O problema não é lutar, é resistir (o que é, para mim, uma verdadeira luta e, no qual, quando se dispensa o pensar, dispensa-se o ganhar). O problema não é lutar apenas, é arriscar-se, assumir, determinadamente, o preço do outro lado da moeda de uma luta e acredito que nós temos a energia, as ideias e a força para sermos a mudança que o mundo precisa em peculiar GB.Não deixem que o medo ou a apatia apaguem o papel que só nós podemos desempenhar. Temos que reclamar e levantar as nossas vozes – elas têm o poder de modificar e acredito que possam.

É bom saber que este regime  não está,a fazer somente a destruição da política e da economia do nosso país, mas também a estupidificação e o emburrecimento da sua juventude, é isso que trará dificuldades  a qualquer força política que consequentemente pode ascendr o poder. O atual regime por via dos seus gabinetes de distração e repressão está a criar uma sociedade amorfa, de alcoólatras, de meretrícias , distraídos, uma sociedade promíscua e sem valores que facilita a sua perpetuação nos gabinetes de poder e decisão, as músicas que degradam a sociedade tornou-se uma tendência de consumo da atualidade.

Nossa geração deve ser a que se levanta e diz "basta" às injustiças.

Pronto,assim, termina a minha fala. No entanto,  fecho com isto: "os risco e a resiliência são a chave para uma luta que se quer ganhar".

LUTA KA KABA

Por: Cassamá Aliu