Ao longo desta década, a Rádio Capital, (CFM) tem sido uma voz inspiradora, um espaço de debate, de informação e de ligação para a nossa sociedade!

Que este marco seja apenas o início de muitos outros anos de sucesso, de isenção e, imparcialidade. Assim, gostaria de encorajar a todos os profissionais da (CFM), sobretudo a nova geração a continuarem a trabalhar na liberdade de imprensa, com vista a assegurar o jornalismo independente e crítico.

Pois, acredito que ao fortalecer esse compromisso, a Rádio Capital não apenas consolida sua credibilidade, mas também inspira outros órgãos de comunicação social guineense a seguirem o mesmo caminho.

Espero que, continuem a ser uma voz corajosa sempre em defesa da verdade e do interesse público e de inclusão, acima de tudo, que a CFM torne cada vez mais um instrumento da educação, um espaço de debate, e um palco para promover a união, a democracia na Guiné-Bissau.

Além disso, que sirva de um espaço para potenciar o direito à informação e, diversidade cultural.

Durante esses anos, a Rádio Capital foi alvo de ataques violentos e críticas infundadas, que visam descredibilizar o seu trabalho, são ataques, muitas vezes baseados em desinformação ou interesses políticos obscuros.

Outrossim, esses ataques representam a ameaça nítida à liberdade de expressão e ao direito à informação, sendo pilares fundamentais de uma sociedade democrática.

Aos profissionais da Rádio CFM, não se resignem perante as pressões políticas, preconceitos, ou pressões ideológicas, e tenham sempre como único compromisso é com o público que vos oica e confie na (CFM).

Os ataques que a CFM sofreu, foram contra todas as pressoas que defendem uma imprensa livre e independente. Além disso, visa silenciar vozes críticas a indecência ou manipular a narrativa decente.

É, acima de tudo, um ataque à democracia e à liberdade de imprensa. Neste particular, encorajo vos neste dia do vosso décimo Adversário, a seguirem a vossa missão de informar, educar e contribuir para a construção de uma sociedade livre, justa e democrática.

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Por: Bacar CAMARÁ