Tenho duas notas a destacar:

Primeira – Parabenizar as autoridades de Buba, em especial o administrador e forças de segurança, neste caso Guarda Nacional/polícia . Neste particular, quis avisar meus irmãos guineenses para evitar de julgamentos extrajudiciais, tanto as autoridades devem adotar essa cultura, apenas cumprir seu dever e remeter situações às entidades competentes.

Segunda – atualizar o governador desatualizado de que o ato, nada tem a ver com “governo ilegal de iniciativa presidencial”. Aliás, esse governador deve ter tempo de estudar um pouco limites das suas competências a luz de lei n⁰ 4/97, de 2 de dezembro/ Organização Político – Administrativo do Território que no seu n⁰ 28⁰ da alínea a) do confere ao “ Administrador do Setor poder de “Praticar atos de competência de agente responsável pela manutenção da ordem pública que nele forem delegados pelo Governador da Região”. Que governador não venha tirar aproveito no caso judicial para fins o inconfessos, isto é, “insulto a inteligência coletiva”.

Só para ajudar, atualizar que o Projeto OMVG, foi criado em 1978 e a Guiné-Bissau aderiu em 1983. Desde então, está-se a desenvolver um projeto da linha de interligação elétrica que cobre uma extensão de 1645,56 Km para transportar a energia (225/30 kV) produzida pelos empreendimentos Sambangalou (Senegal) e Kaleta (Guiné Conacri) aos estados membros, nomeadamente, a Gâmbia, a Guiné Conacri, a Guiné-Bissau e o Senegal.

No nosso caso, governo da natureza “subversivos” tem contribuído negativamente para o desenvolvimento do projeto, principalmente para a Guiné -Bissau. Então, estar a associar roubo de cabos elétricos com alegada sabotagem ao governo ilegal significa apenas “alucinação” ou “tontaria”.

Nada de aproveito político!

Atualize nos quadros repartição dos custos e desperdício que vosso tipo de governo está causando para o país

Mamandin Indjai