O Conselho Nacional da Juventude (CNJ) alerta para “consequência desastrosa que a greve poderá ter, a inércia do Governo relativamente ao Caderno Reivindicativo da Frente Social”, e apela o governo da iniciativa presidencial ‘a tratar com dignidade as organizações sindicais e, por conseguinte, respeitar escrupulosamente os acordos alcançados com as mesmas, no dia 24 de março do ano em curso”, para o bem dos sectores da educação e saúde.

Na nota de imprensa emitida esta segunda-feira, 12, a qual Capital News teve acesso esta terça-feira, 13 de maio, a organização da representatividade da juventude guineense, manifesta sua inquietação em relação a pré-aviso de greve dos sindicatos da educação e saúde para uma paralisação entre 15 a 23 de mês corrente, alegadamente pelo “ incumprimento do Memorando de Entendimento” firmado no passado dia 24 de março de 2025.

“Reconhecendo os desafios enfrentados pelos sectores sociais do país, em especial os da Educação e Saúde, agravados com a má condição laboral que tem vindo a impactar diretamente a qualidade dos serviços prestados à população, pelo que a postura do Governo deve ser de abertura e de diálogo franco para evitar as greves anunciadas”, lê -se na nota.”

O  Conselho Nacional da Juventude considera “ser imperativo que o Governo, não apenas atender as preocupações dos Sindicatos em causa, mas, sobretudo, estabelecer com as organizações sindicais dos sectores de saúde e educação, um diálogo aberto e transparente, com o propósito de encontrar soluções que atendam às legítimas reivindicações dos profissionais dos sectores em causa e garantam a sustentabilidade dos mesmos, evitando as perdas irreparáveis”.