O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo,  através de seu Conselho Nacional da Jurisdição e Fiscalização, representação defendeu deliberou “não estar reunidas as condições para a realização de um Congresso Extraordinário eletivo”,  e  refuta as alegações de “um suposto impedimento” do atual Presidente dos libertadores, Domingos Simões Pereira.

A decisão do partido da oposição saiu da sua reunião de Bureau político realizada esta quarta-feira, 14 de maio, na qual do órgão aprovou a  “moção de felicitação ao Acordo de Paris” rubricado entre as Coligações API Cabas Garandi e PAI- Terra Ranka, considerando o documento afirmado um instrumento de “resgate do Estado de Direito e Democrático”.

A reunião de Bureau político do PAIGC contou com a presença de dirigentes dos libertadores que apoiam o regime político no poder e que nos últimos tempos têm defendido a realização de um congresso extraordinário.